Técnico da seleção brasileira, Carlo Ancelotti explicou a escolha dos batedores de pênaltis no empate por 1 a 1 com a Tunísia, nesta terça-feira (18), em amistoso disputado em Lille, na França.

Carlo Ancelotti, técnico da seleção brasileira, em amistoso contra a Tunísia, em Lille (FRA) @rafaelribeirorio / CBF
O Brasil teve duas penalidades ao seu favor durante a partida. A primeira com Estêvão, que converteu e empatou o duelo, e depois Lucas Paquetá, que teve a chance de virar o placar, mas desperdiçou. E Carletto explicou o critério para definir.
“Paquetá era o batedor do pênalti. No segundo pênalti, eu mudei porque pensei em tirar um pouco da pressão no Estêvão, coloquei o Paquetá, que costuma bater muito bem“, disse.
O técnico italiano também falou sobre os próximos passos até a Copa do Mundo e foi direto ao responder se já há jogadores “certos” na lista final de 26 convocados para a disputa.
“Certos, muitos, muitos (jogadores). Faltam alguns, a lista está bastante completa. Faltam dois amistosos, mas faltam seis meses, onde tudo pode acontecer, o calendário é muito exigente, o risco de lesão é muito alto. O time, o ambiente, estão no caminho certo para chegar ao nível máximo na Copa do Mundo”, disse.

