Apesar da fraca produção ofensiva, Ancelotti adotou um tom mais equilibrado em sua análise pós-jogo
A estreia de Carlo Ancelotti no comando da Seleção Brasileira terminou sem gols e sem brilho. O empate com o Equador, fora de casa, nessa quinta-feira (5/6), pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, repercutiu negativamente na imprensa espanhola – especialmente nos principais veículos de Madri, onde o técnico italiano construiu grande parte da carreira no Real Madrid.
O tom crítico dos jornais refletiu a expectativa criada em torno da chegada de Ancelotti ao comando da Seleção. A partida no Estádio Monumental de Guayaquil marcou o início do trabalho do italiano, após meses de espera e negociações. A atuação brasileira, no entanto, ficou muito aquém do que se esperava.
O jornal Marca, por exemplo, definiu o Brasil como uma “seleção sem açúcar, sem jogo bonito. Uma sobra do que já foi”.
Já o As foi ainda mais duro. “Ancelotti não faz milagres e terá muito trabalho pela frente. Sem ideias, a seleção quase agonizou nas vezes em que teve a bola”.
