O governador Ronaldo Caiado recebeu na tarde de ontem (15/2) representantes da Marinha que estão interessados em implantar em Goiás uma escola pública com o apoio da instituição, a exemplo do que ocorre em Palmas, no Tocantins. A ideia de trazer o projeto para Goiás foi da Sociedade dos Amigos da Marinha (SOAMAR), e foi muito bem aceita por Caiado, que designou a secretária de Educação, Fátima Gavioli, para visitar o projeto no Estado vizinho e avaliar a possibilidade de colocar esse modelo educacional, com a gestão da Marinha, em Luziânia, no entorno do Distrito Federal, justamente, uma das áreas de maior vulnerabilidade social em Goiás.
O governador ressaltou as características da escola em Palmas e disse que é muito interessante para o Estado ter instituições públicas atendendo com qualidade. “Eu pedi a minha secretária da Educação que visitasse o local em Palmas e, aí, viabilizarmos a implantação dela na cidade de Luziânia, onde teríamos uma escola com as características apropriadas para a instalação do curso, orientado pelo Comando do 7º Distrito Naval da Marinha Brasileira”, afirmou.
Balsas – No encontro, o governador também recebeu um documento do almirante Goldstein que mostra a situação precária de balsas em oito cidades do interior do Estado, que foram interditadas por falta investimento da gestão anterior em fazer a manutenção dos equipamentos. Estão interditadas as balsas Ada (Rio Caiapó, GO-188, em Arenópolis); Darlene (no Rio Maranhão, GO-080, em Barro Alto); Judite (Lago dos Tigres: GO-324, em Britânia); Júlia (Rio das Almas: GO-338, em São Luiz do Norte); Soledade (Rio São Marcos: GO-213, em Campo Alegre); Cana Brava (Rio São Félix: GO-464, em Minaçu); Viviane (Rio Paranã: GO-112, em Nova Roma); e Sandra (Rio Crixás: GO-239, em Amaralina).

Governador recebeu também o relatório sobre a situação precária de balsas em oito cidades do interior do Estado, que foram interditadas por falta investimento da gestão anterior