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Depois das agressões de Adib a Jardel na Rádio Top FM, impossível pensar em paz na política de Catalão

de Antônio Paulino
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Muita gente em Catalão, do lado do Jardel, do lado do Adib e do lado de ninguém, prega que os dois principais grupos políticos da cidade deveriam tentar uma aproximação, buscar a paz, o entendimento, a harmonia, em nome do progresso, do desenvolvimento e do bem estar da nossa gente. Isso seria maravilhoso e muita gente iria aplaudir se acontecesse. Mas, depois de falar durante duas horas ininterruptas na Rádio Top FM, nesta sexta-feira, 10, das dez ao meio dia, todos que torciam por um entendimento entre as partes perderam as esperanças de que isso , por mais remota que fossem as chances, pudesse um dia acontecer.
Os ataques, agressões, a ira, o tom raivoso e as expressões inadequadas e inconvenientes usadas por Adib para atacar o prefeito Jarde Sebba vão ficar registrados por todas história da vida política de Catalão.

O destempero, a agressividade, o ódio de Adib causou mal estar não só às pessoas a quem ele se dirigiu diretamente, mas também a todos que estavam ouvindo aquilo. Imaginem as pessoas que estavam visitando Catalão, a trabalho ou a passeio, as pessoas que passavam pelas rodovias que cortam o município, que estavam com seus rádios ligados ouvindo o que o deputado Adib Elias falava: vão pensar que Catalão é uma terra de loucos, de gente sem cultura, sem nada de educação. É de dar vergonha em quem é daqui.

O que também não pode é uma emissora de rádio, que é uma concessão do governo, permitir que um cidadão use seus microfones para destilar seu ódio e agredir de forma tão grotesca um adversário político. Alguém tem que levar uma cópia da fala de Adib Elias nesse dia à Anatel, órgão do Ministério das Comunicações, encarregado de fiscalizar as emissoras de rádio e de televisão do Brasil. Deveria a emissora, o apresentador do programa e o “entrevistado”, serem punidos como manda a leis, conforme o regulamento da Anatel, especialmente com relação às rádios comunitárias, como é a Top FM, que são proibidas de fazerem política partidária. É seu papel informar, levar cultura, entretenimento, diversão, educação e conhecimento aos seus ouvintes. O que Adib falou durante duas horas fogem totalmente do papel para o fim que foram criadas as rádios comunitárias. Adib Elis Catalão

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