Em 2016, considerando que se tratava de um nome “sério”, o município de Mutunópolis uniu-se e decidiu lançar candidato único a prefeito. Entretanto, eleito, Júnior do Jonas, do PSD, não correspondeu aos anseios da população. Sua gestão é marcada por sérios problemas e, por isso, foi cassado.
O detalhe curioso é que, quando o presidente da Câmara, Carlos Tiguinha (PSD), iria assumir o mandato — às 15 horas de terça-feira, 19 —, faltou energia elétrica. Assim, não pôde ser lavrada a ata e o vereador não teve como assumir o comando da prefeitura.
Ninguém boicotou a posse de Carlos Tiguinha. Na verdade, a energia “caiu” e a Enel, tão lenta quanto uma tartaruga, não conseguiu “religá-la”.