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Seleção perdeu mais um para a Espanha. E time dos naturalizados pode aumentar

de Antônio Paulino
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Rodrigo Moreno

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ver jogadores nascidos no Brasil atuando por outras seleções está longe de ser uma novidade no futebol – o primeiro caso aconteceu em 1934, quando o atacante Filó foi campeão mundial pela Itália com o sobrenome Guarisi. De lá para cá, quase uma centena de atletas brasileiros passaram por outras seleções, quase sempre em busca do sonho de disputar uma Copa do Mundo. De todos os naturalizados, o ex-atacante José Altafini, o Mazzola, foi o mais famoso. Campeão do mundo pela seleção brasileira em 1958, ele jogou também pela Itália, país onde era ídolo do Milan e vive até hoje, aos 76 anos. Deco, Pepe, Thiago Motta, Liédson e Thiago Alcântara são apenas alguns dos exemplos mais recentes de atletas que talvez tivessem chances de jogar pela seleção brasileira mas tomaram novos rumos. Nenhum caso, no entanto, causou tanto impacto como a escolha do atacante Diego Costa, do Chelsea, de defender a Espanha na Copa do Mundo no Brasil.

Convocado pelo técnico Luiz Felipe Scolari para dois amistosos da seleção brasileira, Diego Costa não gostou de ficar de fora da Copa das Confederações e, meses depois, aceitou o convite de Vicente Del Bosque para jogar pela Espanha.

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