A violação aconteceu no dia 15 de março deste ano. O delegado pontuou que sugeriu o não indiciamento da adolescente, uma vez que ela estaria “em surto”. Como os nomes dos envolvidos não foram divulgados, o g1 não conseguiu localizá-los para um posicionamento até a última atualização desta reportagem.
A polícia explicou que, na época da denúncia da violação, houve a suspeita que o crânio de Lázaro tivesse sido furtado, no Cemitério de Cocalzinho de Goiás. No entanto, após perícia realizada pela polícia, foi observado que o corpo e o caixão estavam intactos. Segundo a polícia, na verdade, o que havia sido quebrado e cavado era somente a sepultura.
Segundo o delegado, durante a investigação, foi possível verificar uma imagem que mostra a adolescente saindo do cemitério com a roupa suja de terra.
“Ficou bem claro que ela quem rompeu o túmulo“, pontuou.
Com informações do Portal G1/GO
Na época da violação, a Prefeitura de Cocalzinho, responsável pelo cemitério, publicou nas redes sociais, que ao saber da violação, acionou a polícia