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Caiado lança Mães de Goiás, programa de transferência de renda que destinará R$ 250 mensais a 100 mil famílias em vulnerabilidade social

de Antônio Paulino
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Até o final de novembro de 2021, a administração estadual vai totalizar a entrega de mais de 1 milhão de cestas básicas

O governador Ronaldo Caiado e a presidente de honra da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) e coordenadora do Gabinete de Políticas Sociais (GPS), primeira-dama Gracinha Caiado, lançaram, nesta segunda-feira (09/08), o programa Mães de Goiás. A iniciativa garantirá R$ 250 por mês a famílias em vulnerabilidade social. A expectativa é atender cerca de 100 mil goianas a partir de setembro de 2021. No total, o Tesouro estadual investirá mais de R$ 219 milhões, por meio do Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás, o Protege Goiás. 


O auxílio será destinado a mulheres com filhos de 0 a 6 anos de idade, tendo em vista a assistência social e financeira. Por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds), o Mães de Goiás quer fortalecer o papel protetivo da mãe, com a construção de caminhos para a superação de riscos sociais. Além disso, o programa também visa garantir a segurança alimentar, fomentar renda e oferecer melhor qualidade de vida, bem como assegurar a permanência dos filhos na escola. 

O programa

O Mães de Goiás surgiu a partir dos estudos e debates do Gabinete de Políticas Sociais (GPS) com as prefeituras do Estado. Ele integra os trabalhos do Programa Goiás Social, ação criada pelo governador Ronaldo Caiado para o enfrentamento às vulnerabilidades sociais nos municípios goianos. Contudo, não é apenas uma iniciativa de transferência de renda, mas sim um programa compensatório.


“Além de repassar R$ 250 para que essa mãe possa colocar o prato na mesa da criança para ela se alimentar, teremos também um amplo controle dos outros filhos e orientação à mãe”, afirmou Caiado. Desta forma, as beneficiárias devem participar dos cursos de capacitação e/ou de qualificação oferecidos pelo Governo de Goiás, comparecer, quando convidadas, às reuniões socioeducativas em parceria com as prefeituras e manter o cadastro atualizado junto ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).

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