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Governador Ronaldo Caiado e primeira-dama, Gracinha Caiado, lançam edital com 5 mil bolsas para Programa Universitário do Bem

de Antônio Paulino
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Governador Ronaldo Caiado, ao lado da primeira-dama, Gracinha Caiado, durante lançamento de 5 mil bolsas do ProBem: Programa Universitário do Bem foi criado para que “jovens tenham condição de sobreviver com sua profissão e viver com dignidade”

O governador Ronaldo Caiado, acompanhado pela coordenadora do Gabinete de Políticas Socais (GPS) e presidente de honra da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), primeira-dama Gracinha Caiado, lançou, nesta terça-feira (13/04) o primeiro edital de seleção para o Programa Universitário do Bem (ProBem), com a disponibilização de 5 mil bolsas. “Não se trata de uma bolsa eleitoreira. Foi feita para qualificar pessoas, formá-las, para que tenham condição de sobreviver com a sua profissão, ter dignidade e cidadania. Essa é a diferença”, afirmou Caiado, ao explicitar a essência da iniciativa, instituída no começo deste ano após aprovação da matéria na Assembleia Legislativa de Goiás.


O governador destacou que a ingerência da antiga administração deixou cerca de 21 mil jovens goianos fora das universidades. A dívida herdada do Executivo com as instituições de ensino superior (IES), que chegou a R$ 76 milhões (o total de débitos da OVG era de cerca de R$ 100 milhões), foi parcelada pelo Governo de Goiás até 2022. “Era um governo populista, com corrupção e sem transparência”, descreveu Caiado, ao fazer ainda menção ao tratamento dispensado à Universidade Estadual de Goiás (UEG) àquela época: “Cursos de graduação eram definidos em palanque”, acrescentou.


A coordenadora do GPS e presidente de honra da OVG, primeira-dama Gracinha Caiado, disse que a falta de credibilidade da antiga gestão travou a parceria com as IES, já que 82 delas chegaram a ficar 13 meses sem receber. “Muitos jovens reclamavam e entidades informaram que não receberiam mais os alunos”, ressaltou.     Gracinha falou também sobre as novidades advindas da reformulação do programa, como o aumento no valor da bolsa, que quase dobrou na modalidade parcial. Estudantes que recebiam de R$ 300 a R$ 500 terão à disposição até R$ 650. Já no caso das bolsas integrais, o valor será de R$ 1.500 para cursos em geral e R$ 5.800 para medicina e odontologia. “Hoje, os 6 mil bolsistas já são atendidos por essas novas regras. O aumento da cobertura do benefício confere mais estabilidade financeira e permite que o bolsista se programe do início ao fim do curso, reduzindo as chances de evasão”, assinalou.

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