O ex-lateral do Flamengo, que acabou de encerrar sua importante carreira, alegou que não quis o cargo porque quer investir na carreira de treinador. O que é verdade. Se aceitasse, ele ficaria dois anos e meio travado, exerceria uma função burocrática, sem poder efetivo, como aconteceu com Juninho Paulista.
A escolha de Felipe Luís tinha também um cunho político, contemplar o Rio de Janeiro com cargo representativo na Seleção Brasileira. São Paulo ficou com a função de treinador, entregue para Dorival Junior. Ednaldo buscará um outro ex-jogador para a função.
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